EDITORIAL

‘Maria da Fonte’ 
disponível para todos

Paulo Monteiro
No passado dia 12 de Novembro o jornal ‘Maria da Fonte’ voltou a fazer história. Nesse dia os jornais editados desde 1886 a 1975 passaram a estar disponíveis no site do Arquivo Municipal da Póvoa de Lanhoso e podem ser consultados através do arquivo.mun-planhoso.pt. Um trabalho árduo mas fruto de um protocolo celebrado entre o Grupo Arcada Nova (detentor do título do jornal ‘Maria da Fonte’) e a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso em que o primeiro, ciente da importância do jornal para a história do concelho, disponibilizou todas as edições do jornal para serem digitalizadas e a partir da plataforma da autarquia poderem ser consultados por todos e em todo o mundo.
Em arquivo.mun-planhoso.pt pode ver um trabalho excelente feito com dedicação e profissionalismo onde um dos seus responsáveis, Paulo Freitas, tem feito de tudo para que a história da Maria da Fonte e da Póvoa de Lanhoso não seja esquecida e seja guardada para sempre para, também para sempre, ser consultada por todos.
Basta um clique para se ter toda a informação do jornal durante 89 anos. Os restantes 41 anos estarão, certamente, nos próximos anos também disponíveis uma vez que o jornal ‘Ma-ria da Fonte’ é considerado o maior repositório da informação da Póvoa de Lanhoso. Um jornal com 130 anos e com uma história única.
Ao mesmo tempo que foram disponibilizadas as edições mais antigas do jornal Maria da Fonte — recorde-se que os primeiros núme-ros do jornal sairam com a designação de ‘A Maria da Fonte’. O ‘A’ caiu mais tarde — foi inaugurada uma excelente exposição sobre ‘Primórdios da imprensa nas Terras de Lanhoso’ e que pode ser visitada no Núcleo Documental do Centro Interpretativo Maria da Fonte até ao final do ano.
Nesta exposição conta-se um pouco da história do jornal ‘Maria da Fonte’ e podem ser vistas algumas das edições mais antigas do jornal bem como vários materiais de impressão de tempos mais longínquos. O ‘Maria da Fonte’ tem, nesta mostra, a companhia do jornal ‘Póvoa de Lanhoso’, já extinto, mas que durou perto de 80 anos. Os dois periódicos rivalizaram durante muito tempo e acabam por contar a história deste concelho.
Uma exposição que vale a pena uma visita...

Manuel Baptista passa de arguido a testemunha

Arguida confessa autoria
da falsificação do visto
do Tribunal de Contas


Numa sessão realizada na Segunda-feira, no Tribunal Judicial da Póvoa de Lanhoso, a ex-funcionária da Câmara Municipal, que desempenhava as funções de Chefe da Divisão Jurídica e Administrativa, Teresa Palmeira, fez a confissão integral e sem reservas de que ela é a única autora da falsificação do visto do Tribunal de Contas no âmbito do processo de construção do Centro Educativo de Monsul.
Recorde-se que, foi em Julho de 2013, que durante uma visita técnica do Programa Operacional Regional do Norte foi detectado que a empreitada não possuía visto, dado que o que constava do processo era falso.
Inicialmente, eram arguidos no mesmo processo a ex-funcionária e o presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso. Porém, em meados do ano passado, a juíza de instrução no Tribunal de Braga decidiu não levar a julgamento o presidente da Câmara de Póvoa de Lanhoso, Manuel Batista, no processo relacionado com a falsificação de um visto do Tribunal de Contas. Com a referida decisão, o presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso passou       de arguido para testemunha no pro-cesso.
A confissão da passada segunda-feira fez com que o julgamento não prosseguisse com a audição das testemunhas, tendo ficado a leitura da sentença, a aplicar à ex-funcionária por ser autora do crime de falsificação de documentos, para meados de Janeiro do próximo ano.
O ‘Maria da Fonte’ contactou Manuel Baptista, que afirmou: “Sempre disse que estava de consciência tranquila e que nada tinha a ver com a falsificação deste documento, por isso, este desfecho não é uma surpresa. Só lamento os danos que esta mentira provocou na imagem da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso e da minha pessoa”.
Esta situação refere-se ao processo-crime. Porém, corre ainda termos no Tribunal Administrativo de Braga o processo administrativo para anulação da decisão de revogação do contrato de financiamento de fundos comunitários, decisão tomada pela CCDR e que exige da autarquia a devolução de 1,8 milhões de euros. “Estamos com fé de que não teremos que devolver o dinheiro, porque está mais que provado que a autarquia nada tem a ver com esta questão e estamos, no sítio certo, a trabalhar e a apresentar os nossos argumentos para que o resultado final seja esse”, referiu ao “Maria da Fonte” o Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso.

Cunha de Leiradella foi homenageado

“Os meus personagens partem 
sempre do que eu vejo”

No âmbito da iniciativa ‘Outono Literário’, a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, através da Biblioteca Municipal, homenageou o escritor e dramaturgo povoense, Cunha de Leiradella. A sessão, realizada na tarde de sexta-feira, dia 18 de Novembro, no auditório da Casa da Botica, foi abrilhantada pelo grupo de cantares ‘Mulheres do Minho’, de Braga.
O dia foi de dupla festa, uma vez que o homenageado completou os seus 82 anos de vida. Reconhecer tudo o que deu ao concelho foi um dos objectivos da iniciativa. Esta foi a segunda edição de        ‘Outono Literário’. No ano passado, a homenagem recaiu sobre Amélia Fernandes, conhecida como a ‘Poetisa de Arosa’.
Depois das boas-vindas por parte do vereador da Cultura da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, André Rodrigues, seguiu-se a intervenção do professor José Oliveira, que centrou a sua atenção no personagem Eduardo da Cunha Júnior, presente em três dos romances do autor: Ao longo do Tempo, Espelhos de Lacan e Apenas uma questão de gosto. A cerimónia contou, de entre outros, com a presença do presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Manuel Baptista, da vice-presidente, Gabriela Fonseca, assim como do presidente da Assembleia Municipal, Amândio de Oliveira.
Na resposta, o homenageado explicou que o personagem Eduardo da Cunha Júnior não é o seu alter-ego. Cunha de Leiradela afirmou que não é um escritor de enredos, ao jeito de Camilo, escrevendo ficção, teatro, ensaios e roteiros para teatro e cinema.
“Os meus personagens partem sempre do que eu vejo”, explicou o homenageado, perante uma sala composta de amigos e de admiradores da sua obra.
Nascido no concelho de Póvoa de Lanhoso, Cunha de Leiradella viveu 45 anos no Brasil, com a sua obra a conquistar inúmeros prémios no Brasil, Portugal, México e Argentina.

Acção social

Povoenses receberam 
casas sociais do IHRU

O IHRU – Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana atribuiu mais duas habitações sociais no Bairro Social na Avenida da República, na Vila da Póvoa de Lanhoso.
A entrega simbólica juntou o presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Manuel Baptista, e representantes do IHRU, para além de técnicos da área social da autarquia, nos Paços do Concelho.
Na mesma oportunidade, foram abordadas questões associadas ao bom estado de conservação do Bairro Social, tendo o Presidente da Câmara Municipal manifestado total disponibilidade para continuar a colaborar com aquele organismo, sempre que tal seja necessário.
Esta atribuição aconteceu na sequência das sinalizações que os serviços de acção social da Autarquia realizaram junto daquele do IHRU, enquanto entidade proprietária do Bairro Social.
Os dois fogos sociais foram entregues a duas pessoas que se encontravam numa situação de carência habitacional, algo que ficou ultrapassado com o acesso às referidas habitações. A entrega simbólica decorreu no dia 11 de Novembro.

Com vários pontos em discussão

Assembleia Municipal 
nesta Sexta-feira

Está agendada, para esta sexta-feira, dia 25 de Novembro, mais uma sessão da assembleia Municipal da Póvoa de Lanhoso, com os trabalhos a decorrer no Theatro Club. O início está agendado para as 20h30, com possibilidade de continuação no dia 28 de Novembro (segunda-feira).
Os trabalhos têm o seu início com o período antes da ordem do dia, ao qual se segue um período destinado à intervenção dos presidentes de Junta. Posto isto, os trabalhos entram no chamado ‘Período da Ordem do Dia’, que nesta sessão integra onze pontos, sendo eles: designação de um representante do Município da Póvoa de Lanhoso para o Conselho da Comunidade do Agrupamento de Centros de Saúde do Cávado II – Gerês/Cabreira; análise da actividade do município e sua situação financeira; análise e votação da organização dos serviços municipais, estrutura e competências, bem como o regulamento, e organigrama respectivo; análise e votação do Mapa de Pessoal para vigorar no ano de 2017; análise e votação de propostas da Câmara Municipal para fixação de impostos municipais; proposta da Câmara Municipal para actualização do tarifário dos serviços de abastecimento de água, recolha de saneamento e recolha de resíduos; análise e votação do Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2017; informação periódica da EPAVE; pro-posta da Câmara Municipal para que seja considerado como equipamento de reconhecido interesse público a obra de ampliação e alteração que a requerente Vieira & Marques, Lda., pretende levar a cabo; proposta da Câmara Municipal para isenção de IMT no âmbito de investimento a realizar pela empresa PROWDER LABS S.A., para fixação da sua unidade de produção; proposta da Câmara Municipal para celebração do contrato de concessão entre o Município e a EDP- distribuição; e proposta da Câmara Municipal para aprovação da proposta de alteração dos estatutos da EPAVE, E.M.. No final, segue-se o período destinado à intervenção do público.

Núcleo Documental do Centro Interpretativo

 Colecção do ‘Maria da Fonte’ 
disponível para a comunidade

A colecção do Jornal Maria da Fonte – de 1886 a 1975, está disponível na internet, no site do Arquivo Municipal da Póvoa de Lanhoso. A partir de um clique em arquivo.munplanhoso.pt, na secção “desta-ques”, os interessados podem aceder à colecção deste centenário jornal.
Manuel Freitas Costa, director do Jornal ‘Maria da Fonte’ e presidente do Conselho de Administração do Grupo Arcada Nova, deu o ‘clique’ inaugural, numa cerimónia realizada na tarde de sábado, dia 12 de Novembro, no Núcleo Documental do Centro Interpretativo Maria da Fonte, na vila da Póvoa de Lanhoso.
Paulo Freitas, da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, considerou o ‘Maria da Fonte’ como o maior repositório de informação da Póvoa de Lanhoso do período contemporâneo, da história social, política, económica e institucional. 
Como se pode ler no site do arquivo municipal, o jornal ‘Maria da Fonte’, hebdomadário semanário regionalista é um dos mais antigos jornais portugueses com edição ininterrupta, o que acontece já desde o ano de 1886, ano da sua fundação, há mais de 130 anos.
“A sua história está intimamente ligada com da principal heroína da Póvoa de Lanhoso, que titula, e que se viria a transformar num símbolo nacional na sequência da revolução de 1846, por todos conhecida por Revolução do Minho ou muito exactamente pela ‘Revolução da Maria da Fonte’ iniciada na Póvoa de Lanhoso na primavera de 1846”, lê-se ainda.
O momento ficou também marcado pela entrega, ao arquivo municipal, de parte da colecção do Jornal Póvoa de Lanhoso, já extinto e que durou perto de 80 anos.
André Rodrigues, vereador da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, agradeceu ao director do Jornal Maria da Fonte, a cedência  da colecção, que está agora disponível para toda a comunidade.
Recorde-se que o Jornal ‘Maria da Fonte’ nasceu a 3 de Janeiro de 1886 para “responder às acusações e à pro-vocação que constituiu a publicação, no ano anterior, em 1885, do livro de Camilo Castelo Branco ‘a Maria da Fonte’ assente e veiculando um relato de José Joaquim Ferreira de Mello e Andrade, administrador do concelho  ao tempo da Revolução de 1846”.

Conferência debateu liberdade de imprensa no Liberalismo e em Democracia


A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso e os Jornais Maria da Fonte e Correio do Minho promoveram, na tarde de sábado, dia 12 de Outubro, mais uma iniciativa no âmbito do ciclo de conferências, ‘Maria da Fonte no seu e no nosso tempo’.
‘Liberdade de Imprensa no Primeiro Liberalismo e nos dias de hoje’ foi o tema da iniciativa, realizada no auditório do Centro Interpretativo Maria da Fonte, que teve como palestrantes Jorge Pedro Sousa, catedrático da Universidade Fernando Pessoa (Porto), e Pedro Bacelar de Vasconcelos, docente da Universidade do Minho (Braga).
Jorge Pedro Sousa elucidou os presentes que a ideia de liberdade de imprensa nasceu na Inglaterra no século XVII. É por via deste país que a liberdade de imprensa chega a Portugal, começando a ser praticada após a revolução liberal de 28 de Agosto de 1820, com a promulgação de uma lei de imprensa em 1821. Contudo, é a carta constitucional de 1826 que consagra a liberdade de imprensa.
Se no ‘Vintismo’ os periódicos eram do tipo artesanal, a partir de 1834 surgem periódicos que são normalmente os “embriões” daquilo que se haviam de tornar os partidos políticos.
De entre outras considerações, Pedro Bacelar Vasconcelos salientou que “a liberdade de expressão é sempre desde o seu nascimento e até hoje, uma bandeira política ideológica”, dando conta de que a primeira iniciativa da ala liberal da assembleia nacional foi uma proposta de Lei de Imprensa.
“A imprensa, o periodismo, acaba por sofrer do mesmo desgaste que atribuímos à democracia”, vincou Pedro Bacelar Vasconcelos. O palestrante afirmou ainda que o entretenimento e o espectáculo vendem mais que a informação assim como os critérios de relevância e de actualidade passam por condicionalismos muito diversos. São esses os critérios que acabam por triunfar”.

Galegos

Inaugurada requalificação
do cemitério


No dia 13 de Novembro, a Junta de Freguesia de Galegos e a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso procederam à inauguração das obras de requalificação do cemitério. A cerimónia teve lugar depois da missa dominical. Pelas 10h30, a população marcou presença em grande número para acompanhar as cerimónias. Depois do descerrar da placa e da bênção, pelo padre Armindo Gonçalves, seguiram-se os discursos, com intervenções do presidente da Junta de Freguesia de Galegos, Ricardo Silva, e do presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, Manuel Baptista.
A intervenção no campo santo integrou a requalificação de passeios, a ampliação, a construção de um muro e a iluminação exterior daquele local, num investimento na ordem dos 30 mil euros, de acordo com informações da autarquia povoen-se.
Ricardo silva, presidente da Junta de Freguesia de Galegos, agradeceu a presença de todos e revelou que se sentia orgulhoso com a obra concretizada, que se deveu à boa vontade demonstrada pela Câmara Municipal. O autarca deixou uma palavra de apreço e agradecimento à autarquia da Póvoa de Lanhoso, pois sem a ajuda da mesma não teria sido possível concretizar a obra inaugurada.
“Temos agora um espaço condigno para as pessoas virem aqui para prestar homenagem aos seus entes queridos”, revelou ainda Ricardo Silva.
“É sempre bom num dia tão bonito ouvir palavras destas”, revelou Manuel Baptista, presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, que se mostrou satisfeito com a obra inaugurada.
“Nestes 11 anos de mandato temos feito grandes investimentos nas igrejas e nos cemitérios. Ainda este ano inauguramos três obras e temos mais para fazer”, disse ainda o presidente da Câmara Municipal.
“Esta obra orgulha-nos a todos”, disse ainda Manuel Baptista, dando ainda conta do investimento que tem sido feito na criação de capelas mortuárias no concelho.

Obras consideradas “necessárias”

Melhor rede viária e novo 
Cruzeiro em Rendufinho

A reabilitação da rede viária continua a ser uma das grandes preocupações dos autarcas. Em Rendufinho, na tarde de ontem, decorreu a inauguração do Cruzeiro, junto à igreja paroquial, assim como de várias intervenções na rede viária, nomeadamente na Avenida de Sobradelo, Rua do Correlo, Rua da Pedreira, Rua das Cruzes, Rua do Marco e Travessa de Valcovo. Dar melhores condições de vida a quem habita na freguesia é uma das grandes preocupações do presidente da Junta de Freguesia de Rendufinho, Bernardino Guimarães.
A cerimónia teve o seu início pelas 14h30, com a bênção do Cruzeiro, pelo padre Salvador Mota, à qual se seguiu o descerramento da placa comemorativa, pelo presidente da Junta de Rendufinho e pelo Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso.
Na hora dos discursos, o presidente da Junta de Freguesia de Rendufinhho revelou que estas eram obras necessárias que agora pude-ram ser concretizadas. “A missão da Junta de Freguesia é levar à Câmara Municipal as necessidades da população e demonstrar que elas devem ser também uma prioridade da autarquia”, salientou Bernardino Guimarães, agradecendo, em nome do povo de Rendufinho, à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso.
“Com estas obras e com o Centro de Convívio, que abrimos no ano passado, fica bem claro o bom entendimento entre a Junta e a Câmara Municipal, que tem trazido bons frutos para a nossa freguesia. É assim que queremos continuar a trabalhar, sempre defendendo a nossa terra”, disse ainda o presidente da Junta de Freguesia de Rendufinho.
Manuel Baptista, presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, vincou que a autarquia tem feito este ano, nas freguesias, obras importantes, aquilo que os senhores presidentes de Junta achem necessárias.
O autarca revelou que Rendufinho está no mapa, nomeadamente devido ao investimento que será realizado, com a instalação da empresa de capitais suíços naquela freguesia.

Inicitiva da junta da Póvoa de Lanhoso

Magusto no centro 
para comemorar S. Martinho

Um magusto no centro da vila, em plena Praça Engenheiro Armando Rodrigues, foi a grande atracção do Domingo, dia 13 de Novembro, numa iniciativa promovida pela Junta de Freguesia da Póvoa de Lanhoso, em colaboração com a Câmara Municipal.
O S. Pedro ajudou à festa e o centro da vila ficou repleto de pessoas, que não quiseram perder a oportunidade de saborear umas belas castanhas assadas e desfrutar de uma tarde de grande convívio. A animação ficou a cargo do grupo ‘Cantares da Nossa Aldeia’ e dos grupos de bombos  - Bombadela, Tokaki e Baketas, que encantaram os presentes durante toda a tarde. As castanhas foram assadas e servidas no meio da praça, juntamente com o bom vinho verde, característico da nossa região. No final, ainda foi oferecida uma deliciosa sopa e distribuído bolo. Foi um dia onde mais de um milhar de pessoas participaram na actividade, o que deixa a Junta de Freguesia orgulhosa e agradecida por poderem contar com o apoio da população nos eventos que organiza.
O balanço da actividade é, segundo o Presidente da Junta  de freguesia de Póvoa de Lanhoso, Avelino Silva, muito positivo e gratificante.