Sport Clube Maria da Fonte

Balneários de classe mundial 
são o novo orgulho povoense

A intervenção nos balneários do Sport Clube Maria da Fonte era uma obra necessária e ansiada há muito e por muitos os que passaram pelo clube. Armando Silva, presidente do clube, em declarações ao ‘Maria da Fonte’ realça que esta era uma obra necessária. A renovação foi total, es-  tendendo-se ao balneário da equipa da casa, balneário dos visitantes, árbitro, zona médica, túnel de acesso ao relvado, entre outras.
“Quem conhecia os antigos balneários do Maria da Fonte sabe que não tinham nada em comum com a grandeza do clube. Eram uns balneários que estavam em degradação. Todas as direcções que por aqui passaram foram fazendo o seu melhor, e a nossa também o fez. Agora, surgiu a oportunidade de renovar os balneários todos com o apoio da Câmara Municipal e assim foi possível fazer esta obra”, explica Armando Silva.
“Inicialmente, esta obra não incluía tudo o que foi feito. Evidentemente que, depois de começar a obra foi-se vendo que era necessário fazer outras coisas também. Esta obra não teria o mesmo encanto se não fossem feitas obras em tudo. Tudo que é interior, a nível de balneários deste clube foi modificado, o posto médico, sala de espera para os atletas da formação que vêm aos posto médico, criou-se mais um balneário feminino para a equipa de   arbitragem. Tudo isto foi feito com uma ampla visão de quem está cá no clube, com um projecto muito bem elaborado pelo engenheiro Marinho e depois a conclusão da obra em si. Foi tudo aproveitado ao pormenor” refere ainda Armando Silva.
A tudo isto, junta-se também uma pequena loja do clube, que estará pronta em breve e será um local onde adeptos e simpatizantes podem adquirir os produtos do clube.
“Concluída a obra sinto, sinto-me bastante satisfeito. Sei que fizemos aqui um bom trabalho, está um trabalho bonito a nível de outros clubes mais superiores. Sei que estamos preparados porque ficamos aqui com umas excelentes instalações. Agora, falta-nos a parte exterior que é outra dor de cabeça, que será para esta direcção ou para uma futura, mas que é considerada uma necessidade”, adianta.
“Há muito trabalho a fazer a nível exterior e quem vem aqui vê logo que há muito a este nível. Muitas soluções são lançadas e muitas opiniões são ditas e sei que, se houver um pouco mais de empenho, como tem vindo a ser até agora, mas ainda mais ajuda de algumas entidades se calhar conseguíamos também juntamente com a força desta direcção, dar assim outra imagem ao campo para quem chega.
“Nós tínhamos de dar condições aos nossos atletas. É gratificante ouvir, por parte de outros clubes que aqui vêm jogar que temos condições ao nível de uma primeira liga. Também a Associação de Futebol de Braga, depois de saber que havia estas condições, quer marcar campeões finais para aqui. A nível regional, podemos dizer que temos aqui condições ímpares e que a nível nacional não há muitas, tirando os grandes clubes. Agora, falta embelezar a parte exterior”, acrescenta, frisando que “isto não quer dizer que a direcção do Armando Silva foi a melhor que por aqui passou por-que cada direcção que passou por aqui fez o seu melhor e um bom trabalho, porque  não é fácil gerir um clube como este”.