As vocações não são um mito: existem. Mas também não existem fora deste mundo: fazem parte de uma característica comum a todo o ser humano; chama-se a isso, capacidade de escolher o seu projecto de vida. Como tal, a sociedade hodierna nutre-se no enriquecimento que cada individuo traz à esfera pública, desde que respeitando os princípios legitimadores que justificam a vida numa democracia pluralista. Estes podem ser tão diversos como a justiça, a liberdade, os direitos cívicos, mas também a responsabilidade, o respeito pelo outro, a obediência às regras constitucionais e os deveres políticos e sociais.
Comum a estes elementos há a noção de que o homem é um ser que age e reage inserido numa sociedade politicamente organizada, exercendo a sua liberdade individual desde que não à custa do seu semelhante ou da comunidade em geral. É nesta linha que a vocação pessoal de um indivíduo se move, exprimindo o que de único assiste a liberdade de cada ente e o que de benefício pode trazer à sociedade.
Tal dinâmica encontra-se presente no múltiplo cruzamento de vidas e experiências que vamos oportunamente vivenciando. O ser humano, o indivíduo que trabalha vocacionalmente, manifesta na partilha e doação da sua vida, não um exemplo a outros (cada um é único e irrepetível) mas uma perspectiva plural em relação ao que podemos trazer de útil ao mundo de todos nós. Algo possível pelo facto da vocação não ficar encerrada em si mesma, mas abrir-se a uma dinâmica de inclusão à sociedade e seus variados estímulos e exigências. Neste sentido, a adesão a actividades lúdicas, culturais, e/ou desportivas longe de desvitalizarem a identidade do vocacionado, destacam a sua missão com especificidade e carácter, vinculando a própria pessoa a outras dimensões que fazem parte da vida em sociedade, da qual o mesmo nasceu, cresceu, se orienta e é orientado. Foi dentro destes parâmetros que o Arciprestado da Póvoa de Lanhoso iniciou a sua semana de oração pelas vocações.
Num encontro, marcado pela presença dos mais jovens, adolescentes e pessoas consagradas, na Igreja da Vila, com a presença dos seminaristas e seus superiores que partilharam connosco este momento de oração pelas vocações, não encerrados em si mas entrelaçados na comunidade, escutando os seus apelos e inquietações, levando-nos a perguntar o que estávamos ali precisamente a fazer? E assim, vão continuando a fazer nas visitas mais personalizadas a cada comunidade que compõe o Arciprestado. E foi precisamente esta temática das vocações que trouxe até às terras de Lanhoso, a selecção dos padres, que realizaram um jogo com alguns jovens que pertencem à Pastoral Juvenil, interagindo com esses jovens. Este convite também partiu do “nosso” massagista, Sr. João Ferreira Oliveira, Presidente da Junta de Freguesia de Fontarcada, que demonstrou sempre a todos os elementos que compõe a equipa uma porta aberta para conhecermos a Póvoa de Lanhoso. (...)
Tal dinâmica encontra-se presente no múltiplo cruzamento de vidas e experiências que vamos oportunamente vivenciando. O ser humano, o indivíduo que trabalha vocacionalmente, manifesta na partilha e doação da sua vida, não um exemplo a outros (cada um é único e irrepetível) mas uma perspectiva plural em relação ao que podemos trazer de útil ao mundo de todos nós. Algo possível pelo facto da vocação não ficar encerrada em si mesma, mas abrir-se a uma dinâmica de inclusão à sociedade e seus variados estímulos e exigências. Neste sentido, a adesão a actividades lúdicas, culturais, e/ou desportivas longe de desvitalizarem a identidade do vocacionado, destacam a sua missão com especificidade e carácter, vinculando a própria pessoa a outras dimensões que fazem parte da vida em sociedade, da qual o mesmo nasceu, cresceu, se orienta e é orientado. Foi dentro destes parâmetros que o Arciprestado da Póvoa de Lanhoso iniciou a sua semana de oração pelas vocações.
Num encontro, marcado pela presença dos mais jovens, adolescentes e pessoas consagradas, na Igreja da Vila, com a presença dos seminaristas e seus superiores que partilharam connosco este momento de oração pelas vocações, não encerrados em si mas entrelaçados na comunidade, escutando os seus apelos e inquietações, levando-nos a perguntar o que estávamos ali precisamente a fazer? E assim, vão continuando a fazer nas visitas mais personalizadas a cada comunidade que compõe o Arciprestado. E foi precisamente esta temática das vocações que trouxe até às terras de Lanhoso, a selecção dos padres, que realizaram um jogo com alguns jovens que pertencem à Pastoral Juvenil, interagindo com esses jovens. Este convite também partiu do “nosso” massagista, Sr. João Ferreira Oliveira, Presidente da Junta de Freguesia de Fontarcada, que demonstrou sempre a todos os elementos que compõe a equipa uma porta aberta para conhecermos a Póvoa de Lanhoso. (...)
